segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

O Baú de D. Carocha



O que há por trás de uma história?

Aprender a amar a si mesmo é o fundamento de todo amadurecimento mental, espiritual, físico e so­cial. Não se trata de um amor narcisista, mas sim de apreciar a personalidade única, os talentos e perspectivas que todos nós possuímos. 
As pessoas que se amam sentem-se seguras em relação às pró­prias crenças e estão dispostas a assumir responsabilidades por suas ações. Amar a si mesmo envolve examinar os pontos negativos e descobrir que é pos­sível fazer escolhas positivas acerca do que se pen­sa, do que se sente e de como agir.
Lembre-se: dê um passo de cada vez em dire­ção a seu objetivo e rodeie-se de pessoas positivas e afetuosas, que gostem de você e o incentivem!

Pessoas que amam a si mesmas tentam:
  •   Manter a paz interior
  •   Dizer “não” quando necessário e perdoar quando é preciso
  •   Expressar emoções sem deixar que estas as controlem
  •   Sempre ter um objetivo de vida
  •   Correr pequenos riscos mesmo quando têm medo
  •   Dar conselhos, sempre perguntando: “O que você vai fazer a respeito disso?”
  •   Praticar técnicas positivas e saudáveis para permitir que os outros assumam   responsabilidades
  •   Fazer escolhas positivas concentrando-se em suas qualidades e pontos fortes, não em suas fraquezas.
  •   Ser flexíveis
  •   Enfrentar os problemas diretamente ao invés de evitá-los ou se desviar deles
  •   Ter objetivos de longo e curto prazo
  •   Permanecer em contato com pessoas mental­mente saudáveis

Pessoas que não amam a si mesmas:
  •   “Empacam” para que os outros tomem de­cisões por elas
  •   Dizem “sim” para agradar os outros, quan­do na verdade gostariam de dizer “não”
  •   Suprimem a raiva ou a demonstram de for­ma inadequada
  •   Permitem que outros as manipulem através da culpa
  •   Isolam-se
  •   Apegam-se a aspectos exteriores como apa­rência, ocupação ou status social para   se  sen­tir bem consigo mesmas.
  •   Não vêem escolha em relação ao que pen­sam, sentem e fazem.
  •   Tendem a culpar em vez de dizer: “Todos co­metem erros. O que podemos aprender com eles?”
  •   Acham que a vida deveria ser sempre justa
  •   Têm reações fortes e muitas vezes se sentem vítimas
  •   Levam tudo para o lado pessoal.

Para demonstrar mais claramente como reconhe­cer esses comportamentos derrotistas e transformá-­los em ações de auto-estima, empreguemos o recurso da alegoria, fazendo uma analogia entre histórias infantis e o ser adulto.


Fonte: Contos de Fadas para Adultos
             Sue e Allen Gallehugh
             2003 – Editora Best Seller


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