Aprender a amar a si mesmo é o fundamento de todo amadurecimento mental, espiritual, físico e social. Não se trata de um amor narcisista, mas sim de apreciar a personalidade única, os talentos e perspectivas que todos nós possuímos.
As pessoas que se amam sentem-se seguras em relação às próprias crenças e estão dispostas a assumir responsabilidades por suas ações. Amar a si mesmo envolve examinar os pontos negativos e descobrir que é possível fazer escolhas positivas acerca do que se pensa, do que se sente e de como agir.
As pessoas que se amam sentem-se seguras em relação às próprias crenças e estão dispostas a assumir responsabilidades por suas ações. Amar a si mesmo envolve examinar os pontos negativos e descobrir que é possível fazer escolhas positivas acerca do que se pensa, do que se sente e de como agir.
Lembre-se: dê um passo de cada vez em direção a seu objetivo e rodeie-se de pessoas positivas e afetuosas, que gostem de você e o incentivem!
Pessoas que amam a si mesmas tentam:
- Manter a paz interior
- Dizer “não” quando necessário e perdoar quando é preciso
- Expressar emoções sem deixar que estas as controlem
- Sempre ter um objetivo de vida
- Correr pequenos riscos mesmo quando têm medo
- Dar conselhos, sempre perguntando: “O que você vai fazer a respeito disso?”
- Praticar técnicas positivas e saudáveis para permitir que os outros assumam responsabilidades
- Fazer escolhas positivas concentrando-se em suas qualidades e pontos fortes, não em suas fraquezas.
- Ser flexíveis
- Enfrentar os problemas diretamente ao invés de evitá-los ou se desviar deles
- Ter objetivos de longo e curto prazo
- Permanecer em contato com pessoas mentalmente saudáveis
Pessoas que não amam a si mesmas:
- “Empacam” para que os outros tomem decisões por elas
- Dizem “sim” para agradar os outros, quando na verdade gostariam de dizer “não”
- Suprimem a raiva ou a demonstram de forma inadequada
- Permitem que outros as manipulem através da culpa
- Isolam-se
- Apegam-se a aspectos exteriores como aparência, ocupação ou status social para se sentir bem consigo mesmas.
- Não vêem escolha em relação ao que pensam, sentem e fazem.
- Tendem a culpar em vez de dizer: “Todos cometem erros. O que podemos aprender com eles?”
- Acham que a vida deveria ser sempre justa
- Têm reações fortes e muitas vezes se sentem vítimas
- Levam tudo para o lado pessoal.
Para demonstrar mais claramente como reconhecer esses comportamentos derrotistas e transformá-los em ações de auto-estima, empreguemos o recurso da alegoria, fazendo uma analogia entre histórias infantis e o ser adulto.
Fonte: Contos de Fadas para Adultos
Sue e Allen Gallehugh
2003 – Editora Best Seller
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