Wesak é a celebração do aniversário e morte de Buda. De acordo com crenças ancestrais, o Buda nasceu, alcançou a iluminação e deixou o Plano Terrestre em uma Lua Cheia de Touro
.
O Buda volta no mês de Touros, na Lua Cheia, todos os anos para trazer um novo esplendor ao Mundo. Lideres espirituais reúnem-se no Vale do Wesak, um lugar místico no alto dos Himalaias, onde Buda surgiu e abençoou a humanidade em suas bênçãos anuais.A Lua Cheia do Wesak é também o tempo em que Cristo reúnem todas as Hierarquias Espirituais para dispensarem esforços para invocarem as Forças Curativas de Shamballa.
A cerimonia do Wesak é celebrado no Vale do Wesak, e uma vasta multidão assiste no vale, em frente à grande mesa de pedra que está ao fundo do vale.
Buda é a expressão da Sabedoria de Deus, a incorporação da Luz e o indicador da Proposta Divina. O Cristo representa o Amor Eterno de Deus e a promessa para a Humanidade. A Lua Cheia é como um jarro despejando um elixir divino.
As bênçãos demoram 8 minutos em seu ápice, porem essas bênçãos continuam sendo enviadas nos 3 dias subsequentes ao redor de todo o planeta..
O FESTIVAL
Existe um vale, situado ao pé do Himalaia tibetano, numa altitude bem elevada, rodeado por montanhas, exceto na face nordeste, onde existe uma abertura estreita. Esse vale tem a forma de uma garrafa, com o gargalo voltado para nordeste, abrindo-se para o sul.
No extremo norte, perto da abertura, há uma grande rocha plana. As encostas das montanhas estão cobertas de árvores, mas no vale não há árvores nem arbustos – ele está coberto por um tapete de pasto duro.
No momento do Plenilúnio de Touro, começam a chegar peregrinos, homens santos e lamas, que vão ocupando a parte sul e central, deixando o extremo nordeste relativamente livre.
Diante da rocha e voltados para nordeste, se encontram – em níveis etéricos – os Grandes Mestres onde o Cristo, se situa no centro.. Sobre a rocha descansa um vaso de cristal cheio de água.
Atrás do grupo de Mestres, Adeptos, iniciados e trabalhadores adiantados no Plano de Deus, se situam os discípulos e aspirantes do mundo, em seus diversos graus e grupos – aqueles que, nesta época, constituem o Novo Grupo de Servidores do Mundo.
Alguns estão presentes em corpo físico e chegam por meios comuns; outros estão presentes em seus corpos espirituais e em estado de sonho.
Quando o cântico se aprofunda e ganha mais ritmo, os visitantes etéricos se materializam e uma figura gloriosa se torna visível no centro dos círculos, a qual é chamada por vários nomes: Senhor Maitreya, Bodhisattva, Cristo, Senhor da Paz e do Amor. É o Mestre de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para levar a cabo o propósito divino deste planeta.
O Cristo aparece vestido com um manto branco puro, Seu cabelo caindo em ondas sobre seus ombros.
Ele tem o Cetro de Poder em Sua mão, o qual lhe foi dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocá-lo, salvo o Cristo, o Mestre de todos os Mestres.
Os Iniciados que estão nos três círculos focalizam-no no centro e, quando Ele se torna mais visível, todos Eles se inclinam e cantam um mantra de saudação e afirmação.
Em seguida, estes círculos transformam-se num só círculo e uma cruz, em cujo centro está o Cristo. Aqui novamente o cântico comove os corações e as almas dos presentes, e descem mais alegria, paz e bênçãos sobre a multidão.
O próximo movimento é o triângulo dentro do círculo, em cujo ápice está o Cristo.
Ele está de pé perto da pedra e coloca o Cetro de Poder sobre ela.
Na rocha, se vê o vaso de cristal com ornamentações douradas e grinaldas de flores de lótus que cobrem a rocha e pendem de todos os cantos.
Depois Eles realizam outro movimento, que é um triângulo com três ovais que se entrelaçam no centro do mesmo, onde está o Cristo.
O movimento seguinte é una estrela de seis pontas e, depois a estrela do Cristo: o pentagrama ou estrela de cinco pontas.
Estão presentes os regentes de todos os tipos de energia: os Mestres da Grande Fraternidade da Luz, Jesus, e Iniciados, discípulos e aspirantes espirituais; e então o cântico cria uma grande tensão na multidão e Cristo, tomando o Cetro de Poder que estava na pedra, levanta-o e diz: - “Pronto, Senhor, venha..."
Em seguida, coloca novamente seu Cetro de Poder sobre a pedra durante uns poucos momentos antes da Lua Cheia, e os olhos de todos os presentes se voltam para a pedra.
A expectativa da multidão aumenta e a tensão torna-se maior e continua crescendo.
Através da multidão, parece sentir-se um estímulo ou vibração potente, que tem o efeito de despertar as almas dos presentes, fundindo e unificando o grupo, elevando a todos e realizando-se uma grande ação de demanda, ânsia e expectativa espiritual. É a culminação da aspiração do mundo que se acha enfocada neste grupo expectante.
Poucos minutos antes da hora exata, em que tem lugar o Plenilúnio, se divisa ao longe um pequeno ponto de luz no céu, que ao se aproximar, vai se transformando numa silhueta nítida, que adquire a forma do Buda sentado em sua clássica posição de lótus, envolto em Seu manto cor de açafrão, banhado em luz e cor, e com sua mão direita levantada, abençoando a todos.
Quando Ele chega num ponto sobre a rocha, Cristo entoa A Grande Invocação e todos os presentes caem prostrados tocando a Terra com suas frontes.
A GRANDE INVOCAÇÃO
Do ponto de Luz na mente de Deus,
Que flua Luz à mente dos homens
E que a Luz desça à Terra.
Do ponto de Amor no coração de Deus
Que flua amor ao coração dos homens
Que Cristo retorne à Terra.
Do centro onde a vontade de Deus é conhecida,
Que o propósito guie as pequenas vontades dos homens,
Propósito que os Mestres conhecem e servem.
Do centro a que chamamos raça dos homens
Que se realize o Plano de Amor e de Luz
E se feche a porta onde se encontra o mal.
Que a Luz, o Amor e o Poder
Restabeleçam o Plano Divino sobre a Terra
Hoje e por toda a eternidade.
Amém.
Cristo é o grande celebrante, estende Suas mãos, pega o vaso, levanta-o sobre Sua cabeça e logo coloca-o de novo sobre a pedra. Então, os Mestres cantam hinos sagrados e o Buda, o Grande Iluminado, depois de abençoar a multidão, desaparece lentamente no espaço.
Toda a cerimônia da bênção, desde que Buda aparece ao longe, até o momento em que desaparece, dura apenas 8 minutos.
O sacrifício anual que Buda realiza pela humanidade se conclui, quando Ele retornar a esse lugar no alto, onde trabalha e espera.
O Senhor Buda possui sua modalidade especial de energia, que Ele derrama sobre nós, ao abençoar o mundo.
Esta bênção é maravilhosamente excepcional, por sua autoridade e categoria, pois Buda tem acesso a planos da natureza que não estão ao alcance da humanidade; e portanto, pode transmutar e transferir ao nosso plano a energia de planos superiores.
Ano após ano, Buda regressa para distribuir Sua bênção e a mesma cerimônia se repete.
Cada ano, Ele e Seu Irmão, o Cristo, trabalham em íntima colaboração para beneficio espiritual da humanidade. Nestes dois Grandes Filhos de Deus concentraram-se dois aspectos da Vida Divina.
Através do Buda, flui a Sabedoria de Deus; através do Cristo, o Amor de Deus se manifesta à humanidade, derramando-se sobre ela na Lua Cheia de Touro.
Nesse momento são possíveis grandes expansões de consciência.
Os discípulos e iniciados de todas as partes podem ser ajudados e estimulados espiritualmente, a fim de que possam penetrar conscientemente nos mistérios do Reino de Deus.
Quando o Buda desaparece, a multidão se põe em pé e Cristo distribui a água bendita aos Iniciados e a todos que estão presentes no vale.
A água magnetizada pela presença de Buda e Cristo contém certas propriedades curativas.
Depois da bênção, a multidão se dispersa silenciosamente, encaminhando-se para seus lugares de serviço.
Homens e mulheres do mundo, guiados em uníssono por Buda, que trouxe a Luz ao Oriente, e por Cristo, que revelou a Luz ao Ocidente, podem pedir e evocar uma bênção e revelações espirituais tão intensas, que num futuro imediato poderá se manifestar aquilo a que a humanidade tanto aspira: “paz na Terra e boa vontade entre os homens”.
excertos da internet
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